O Diretor do núcleo do SEMESP convida instituições com projetos inovadores
Ele é professor, já foi coordenador e diretor do UNISAL Lorena, mas, antes de tudo, temos orgulho de dizer que é nosso Ex-Aluno. E pelo que temos visto, o mundo está pequeno para esse desbravador. Do Brasil para a Coréia do Sul. Do Brasil para o Chile. Do Brasil para inúmeros países, lugares e culturas. Ele encara um avião, ônibus, metrô e até uma longa caminhada, tudo pela inovação acadêmica.
No início deste ano, Fábio Reis foi convidado a criar e dirigir a área de Inovação Acadêmica e Redes de Cooperação no Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior. Fundado em 1979, o SEMESP reúne 362 mantenedoras em mais de 140 cidades do Estado de São Paulo.
De acordo com o site oficial, o objetivo da nova unidade é “instigar os associados do SEMESP a implementarem processos de inovação acadêmica. O novo núcleo pretende criar uma rede para colaborar na divulgação de projetos inovadores já em prática e exemplos de sucesso. Com esse novo serviço, será possível realizar estudos comparativos sobre a dinâmica do ensino superior, além de buscar a parceria com organizações como Banco Mundial”.
Após essa etapa, será possível organizar redes de cooperação nacionais e internacionais, que irão permitir aos participantes instituírem diversas formas de sinergias. O novo núcleo quer colher frutos e, para isso, conta com a ajuda de todas as IEs associadas.
Segundo Fábio, a aprendizagem por meio das Metodologias Ativas ocupam um parcela do grande iceberg da inovação acadêmica.
“De um lado, gestores e professores de IES não conhecem a ‘imensidão do mundo da inovação’. De outro, quem está inovando, quer apresentar suas ideias e projetos. O SEMESP quer conectar as IES, com quem está inovando. O SEMESP colabora com a melhoria da qualidade do ensino superior”, afirma Fábio.
O recado abaixo é para quem trabalha com startup, tecnologia aplicada no ensino superior, ensino híbrido, aprendizagem/metodologia ativa, formação por competências, plataformas adaptativas, currículos interdisciplinares, Fab Lab e outras ações focadas na inovação a fim de construir um processo de cooperação com diversas IES. Vale para todas as instituições de ensino superior do Estado e não precisa ser associada.
A intenção é que IES possam inovar em seus processos acadêmicos e administrativos e se tornem mais competitivas e sustentáveis.